Redação SI 03/10/2003 – 09h36 – A entidade, sediada em Pinheiro Preto, é um dos braços da Associação Catarinense de Criadores de Suíno (ACCS), mas vai agir de forma independente nos assuntos específicos à região.
Conforme o presidente Evanilgo Gottseling, 2,5 mil criadores, de nove municípios, estão enganjados na nova entidade. A principal luta é conseguir a liberação de empréstimos sem a necessidade de apresentar a licença ambiental.
“Se não conseguirmos dinheiro não teremos como investir na melhoria dos estabelecimentos para se adequar ao ajustamento de conduta de controle dos dejetos”, comentou Evanilgo.
Outra a preocupação é com a dívida que os suinocultores têm com bancos e terceiros. Segundo previsão de Gottseling, na região o volume é de aproximadamente R$ 8 milhões.
“Por isso a entidade está se estruturando juridicamente para negociar o prolongamento desses compromissos”, revelou.