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Economia

Preço da carne suína não apresenta recuperação na parcial de abril

Nos últimos dias, devido à melhora da demanda, os preços começaram a dar ligeiros sinais de reação em algumas regiões acompanhadas pelo Cepea, mas ainda muito pontuais.

Após o recuo dos preços das três carnes (bovina, suína e frango) no acumulado de março, a carne suína é a única que, na parcial de abril, não apresenta recuperação, conforme indicam dados do Cepea. Nos últimos dias, devido à melhora da demanda, os preços começaram a dar ligeiros sinais de reação em algumas regiões acompanhadas pelo Cepea, mas ainda muito pontuais. Entre 30 de março e 12 de abril, a carcaça comum desvalorizou mais 3,4%. Já o preço médio do frango resfriado subiu expressivos 6,9% e, o da carcaça bovina, 6,41% – todos no atacado da Grande São Paulo.

Nos últimos sete dias, entre 5 e 12 de março, o Indicador do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ chegou a subir 7%, com o preço pago ao produtor saltando para a média de R$ 2,44/kg na última quinta-feira, 12. No Paraná, a valorização do animal foi de 3,1%, a R$ 1,98/kg e, em São Paulo, o Indicador teve aumento de 2%, a R$ 2,08/kg.

No estado de Santa Catarina, o preço médio pago ao produtor nesta quinta foi de R$ 1,98/kg, com aumento de ligeiro 0,5% em sete dias. Já no Rio Grande do Sul, houve recuo de 0,5% no quilo do animal, que passou a ser comercializado na média de R$ 1,98 na quinta.

Quanto à carcaça comum negociada no mercado de São Paulo, em sete dias, houve aumento de 1,5%, com o quilo da carne negociado na média de R$ 3,42 no dia 12. 

 

Indicadores de Preços do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ

Carcaça

Comum

 

MG

SP

PR

SC

RS

SP

05/abr

2,28

2,04

1,92

1,99

1,99

3,37

12/mar

2,44

2,08

1,98

2,00

1,98

3,42

Var. Semanal

7,0%

2,0%

3,1%

0,5%

-0,5%

1,5%

Preço recebido pelo produtor (R$/Kg), sem ICMS

Fonte: CEPEA/ESALQ. 

Para mais informações, acesse: www.cepea.esalq.usp.br/suino