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Economia

Preços do suíno vivo e da carne conseguiram se sustentar em fevereiro

Para março, a expectativa de alguns agentes consultados pelo Cepea é de vendas mais firmes, mesmo sendo período de Quaresma.

Preços do suíno vivo e da carne conseguiram se sustentar em fevereiro

Após ter apresentado quedas significativas em  janeiro, os preços do suíno vivo e da carne conseguiram se sustentar em fevereiro. Para março, a expectativa de alguns agentes consultados pelo Cepea é de vendas mais firmes, mesmo sendo eríodo de Quaresma.

Analisando-se a série de preços do Cepea, iniciada em  2004, em quase todos os anos, com exceção de 2006 e 2007, os preços pagos ao produtor pelo suíno aumentaram entre a Quarta-feira de Cinzas e a quinta-feira que antecede a Páscoa. Neste ano, os preços da primeira semana após o carnaval no estado de Minas Gerais são os maiores para esse período de toda a série histórica. Nos demais estados, os preços nominais, também após o carnaval, estiveram abaixo apenas dos praticados em 2005. No acumulado de fevereiro, os Indicadores de preços do Cepea tiveram variações distintas entre os estados. Em Minas Gerais, houve redução de 2,4% no preço médio do suíno vivo e, em Santa Catarina, o valor médio recuou 1,3%. Em São Paulo, no entanto, o Indicador acumulou alta de 2,7%. No Rio Grande do Sul, o preço médio do vivo teve avanço de 0,9% e, no Paraná, de 0,8%.

Já ao se comparar a média de fevereiro à de janeiro, todos os estados dessa pesquisa apresentaram queda. Frente a fevereiro do ano passado, a situação é diferente. Nesse caso, os preços de São Paulo, Minas Gerais e Paraná estiveram superiores. Apenas em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, as médias se apresentaram inferiores às de um ano atrás.

Acesse aqui o Boletim do Suíno e visualize a análise completa divulgada pelo Cepea.