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Mercado se torna cada vez mais exigente

<p>Segurança alimentar é o fator que determina a utilização ou não de antibióticos na produção animal.</p>

Redação (17/10/06) – As siglas MRL (em Inglês) definem o Limite Máximo do Valor Residual nos alimentos. Isto significa: “A quantidade de um Antimicrobiano contido em um kilograma de alimento e que se consumido por uma pessoa durante toda sua vida não provocará efeitos adversos ou tóxicos”. No caso da Colistina Meiji/Uniquímica os valores máximos estabelecidos são para ovos (300 ug/kg); músculo(150 ug/kg); pele e gordura em proporções naturais(150 ug/kg); fígado(150 ug/kg); rins(200 ug/kg); leite(50 ug/kg).

Esta tabela está aprovada pela EMEA, Agência Européia para Avaliação de Produtos Medicinais Veterinários e Inspeção. A Colistina Meiji/Uniquímica está incluída no Anexo I no Conselho de Regulação (EEC) N 2377/90.

O Anexo I refere-se às drogas que foram estabelecidos seus Limites Máximos de Valor Residual nos alimentos. No caso da Colistina Meiji/Uniquímica, o produto está liberado para uso em todas as espécies produtoras de alimentos (aves, suínos, bovinos, ovinos, coelhos e peixes).

A Colistina Meiji/Uniquímica também consta na Lista Positiva do Japão, tabela provisória estabelecida a partir de Maio de 2006. O Limite Máximo do Valor Residual desta tabela é de 200 ug/kg para aves e suínos em músculo, gordura, fígado e rins.

Este uso permitido na prevenção e tratamento de doenças causadas por bactérias sensíveis a Colistina, bactérias Gram (-) (Escherichia Coli; Salmonella spp., Pseudomonas spp) oferece tranqüilidade de uso mesmo na fase de produção de carnes, ovos e leite, já que, pelas doses recomendadas, após seis horas após o término do tratamento, não encontraremos valores residuais acima dos estabelecidos pelas tabelas Européias e do Japão. Mesmo assim, temos que considerar o tempo estabelecido pela legislação de cada País.

Por sua absoluta e reconhecida confiabilidade, o sistema de produção animal, incluindo agroindústrias que objetivam sua produção aos mais exigentes mercado externos, utilizam sem preocupações quanto à segurança alimentar e legislação a Colistina Meiji/Uniquímica, respeitando os limites de tempo estabelecidos de retirada do produto.

Esta margem de segurança é confiável e elimina a possibilidade de verificação resíduos de metabólitos da molécula Colistina Meiji/Uniquímica devido ao fato dela ser pobremente absorvida pelo trato gastro-intestinal, atuando contra as bactérias maléficas do grupo das Gram(-) no Lumem Intestinal.