Redação SI (25/05/07) – Os principais pontos são: o uso de fórmulas adequadamente balanceadas, conforme as diferentes categorias na produção; aquisição de ingredientes com qualidade e correta estocagem dos mesmos; cuidados na escolha de drogas que possam ser adicionadas às dietas com o objetivo de prevenção de doenças ou como melhorar na performance dos animais, adotando as normas da legislação vigente no país a qual a carne pode ser destinada; cuidados na propriedade para evitar a contaminação de rações medicadas com outras livres de drogas (contaminação cruzada entre dietas); cuidados na produção das rações, adotando uma seqüência lógica de produção que favoreça a limpeza dos equipamentos e o uso de balanças adequadas.
No caso de lançar mão das medicações, devem ficar atentos ao período de carência dos produtos que são administradas vias água, rações ou injetáveis, principalmente, naqueles suínos que, ao atingirem o peso precocemente, serão enviados ao abate antecipadamente.
Com relação aos resíduos de medicamentos há necessidade do uso adequado das terapias medicamentosas, o registro das medicações e o acompanhamento veterinário para melhorar os padrões de qualidade do produto final (carnes). Lembrando das listas de produtos proibidos para serem usados como promotores de crescimento pela Comunidade Européias, a partir de janeiro de 2006.