Redação (27/03/07) – Um pesquisa da Schothorst Feed Research, da Holanda, mostrou que alimentar as fêmeas suínas durante a primeira metade da gestação com uma dieta alta em gordura e com uma dieta rica em amido e gordura na segunda metade ajuda a manter a boa média de leitões vivos após o parto.
A pesquisa holandesa comprovou que a dieta da fêmea durante a gestação influencia no índice de mortalidade entre os leitões recém-nascidos, especialmente em leitegadas com mais de 12 leitões nascidos vivos.
Com a alimentação diferenciada no período final da gestação, as matrizes avaliadas mostraram uma maior eficência no metabolismo da glucose, além de apresentarem uma redução mais rápida dos níveis da substância no sangue, o que, dizem os pesquisadores, auxilia no aumento da sobrevivência dos leitões recém-nascidos.
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Segundo os pesquisadores holandeses, a redução da mortalidade dos leitões menores nascidos em leitegadas numerosas é uma boa notícia ao setor, pois, na suinocultura industrial moderna, o número de leitões nascidos por parto vem crescendo a cada ano e com a descoberta de que a alimentação das fêmeas durante a gestação pode ajudar a evitar a morte de leitões extras após o nascimento, eles acreditam que esta será uma nova alternativa de manejo nutricional a ser aplicada nas grandes granjas suínas comerciais.
