A imagem de vilão que o ovo sustentou por tantos anos influencia até hoje o comportamento alimentar dos brasileiros. Hoje já se sabe que o ovo -alimento barato e nutritivo – fica numa posição privilegiada na dieta por ser rico em proteínas e de baixo valor calórico.
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), ele é um alimento de proteína padrão de consumo de fácil digestão. Além disso, é fonte de vitaminas do complexo B e possui vitaminas e minerais que enriquecem qualquer tipo de refeição.
A nutróloga Denise Kley explica que o efeito clínico do colesterol presente no ovo é desprezível, mesmo porque somente um terço do colesterol sanguíneo provém da dieta. O que a ciência já comprovou também é que o que aumenta o risco de doenças cardiovasculares são o tabagismo, o sedentarismo e a obesidade. “Sugere-se que o consumo deva ser diário e há quem o indique ilimitado. As restrições para seu consumo são absolutamente individuais”, diz.
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