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Estudos indicam como tratar dejetos suínos

<p>Objetivo é buscas alternativas mais baratas.</p>

Redação SI (10/03/06)- Um estudo de cinco anos com a finalidade de descobrir meios menos prejudiciais ao meio ambiente para tratar o desperdício de suínos na nação com segunda maior produção suína estatal, apresentou diversas opções mas nenhuma se adequou à disposição financeira dos fazendeiros.

“O júri ainda não sabe o quanto essas tecnologias erão realmente custar quando chegarem às fazendas”, disse Dan Whittle, advogado do Escritório Raleigh do grupo de Defesa ao Meio Ambiente.

“Nós sabemos que as alternativas estão lá fora, mas os custos parecem fora da nossa realidade.” Os próximos 10 milhões de suínos nas granjas da Carolina do Norte criaram um perigo ambiental, produzindo montes de esterco e urina que são depositados nos celeiros em tanques à céu aberto e depois utilizados nos campos como fertilizante.

A reportagem recomenda cinco alternativas que reduziriam a amônia e as emissões patogênicas, mas isto poderia custar cinco vezes mais. Uma tecnologia que pudesse lidar com o desperdício líquído enquanto outro lidaria com o despejo sólido.

Duas dessas propostas poderiam queimar os dejetos sólidos e então usar os gases produzidos para produzir etanol como combustível.