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Três anos da Universidade Uniquímica

<p>Instituição faz o balanço de seus três anos de atividades com o módulo Gestão do Conhecimento.</p>

Redação (31/10/2007)- A Universidade Uniquímica esteve reunida nas últimas duas semanas de outubro para a realização do módulo "Gestão do Conhecimento".
No primeiro encontro, o enfoque foi dado à suinocultura, realizado em Florianópolis (SC), por ocasião do 13º Congresso da Associação Brasileira dos Veterinários Especialistas em Suínos (Abraves).

Já o segundo, realizado na cidade de Lavras (MG), nos dias que antecederam o II Congresso Brasileiro de Coturnicultura, o enfoque foi a avicultura.

A Universidade Uniquímica, em ambos momentos, pôde trabalhar não apenas as questões técnicas de cada segmento como manejo, o processo nutricional, sanidade e gestão do negócio agropecuário, com o apoio de convidados como Gustavo Lima (Embrapa) e Antônio Gilberto Bertechini (UFLA), mas também com o trabalho voltado ao desenvolvimento humano.

Também foram momentos que serviram para a análise dos últimos três anos de atividade da Universidade Corporativa da Uniquímica.
Segundo o assessor de Vendas da entidade, Eduardo Congentino, em três anos de atividade a Universidade Uniquímica procurou adequar as necessidade do ser humano às necessidades do mercado. "Os negócios somente são plenamente realizados quando os seres humanos trocam experiências", destacou.

De acordo com ele, o conhecimento em todas as áreas de atividade é a grande força que formam negócios embasados no relacionamento", destacou. "Foram três anos focados na geração, desenvolvimento e fomento do conhecimento, necessários ao sucesso de cada um, pessoalmente, e também da empresa", afirmou. "Promovemos o contínuo aprimoramento dos saberes, habilidades, atitudes e desenvolvimento de negócios e parcerias", afirmou. "É por isto que o lema da Universidade Uniquímica é focado em três pilares básicos: o ser humano, o conhecimento e as negociações", explicou Congentino.

Na educação corporativa evita-se que o profissional se desatualize técnica, cultura, e profissionamente e evita que ele perca sua capacidade de exercer a profissão com competência e eficiência, causando desprestígio à profissão, além do sentimento de incapacidade profissional. "É preciso interagir com a realidade na busca das soluções dos problemas", disse Eduardo Congentino. "Nenhuma empresa se suporta por muito tempo sem renovação", explicou.

De acordo com Sandra Ferreira, Responsável pelo Departamento de Gestão com Pessoas da Uniquímica, é preciso não somente deter o conhecimento, mas também saber utilizá-lo de forma correta, e com rapidez.  "É como explica Alvin Toffler, no futuro não haverá distinção entre empresas grandes e pequenas, mas entre rápidas e lentas", citou Sandra Ferreira.  "O conhecimento é a garantia de competitividade", avaliou.

E, segundo ela, deter, saber usar, ainda não garantem o sucesso das empresas. "Além destes dois pontos, é fundamental compartilhar o conhecimento gerado dentro das corporações", afirmou. "É preciso expandir a capacidade de produzir resultados práticos para a vida", afirmou.