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Mais valor aos embutidos: a tecnologia por trás do sabor premium

Inovações têm transformado o processamento de produtos, trazendo eficiência operacional, qualidade e segurança alimentar

Mais valor aos embutidos: a tecnologia por trás do sabor premium

No universo da gastronomia, em que temperos e tradições se misturam em pratos saborosos, a indústria de embutidos emerge como um segmento que se destaca por sua constante evolução e busca por excelência.

Responsável pela produção de uma ampla variedade de produtos processados, a indústria tem passado por uma verdadeira revolução, impulsionada pela adoção de tecnologias avançadas. Essas inovações têm transformado a maneira como os embutidos são produzidos, trazendo melhoria em termos de eficiência operacional, qualidade dos produtos e segurança alimentar. 

A automação de ponta a ponta, por exemplo, possibilita um controle preciso sobre os processos, reduzindo a intervenção e minimizando os riscos associados a falhas humanas. Essa combinação de tecnologia e conhecimento está levando a indústria de embutidos a alcançar novos patamares de excelência e a atender a demandas cada vez mais exigentes dos consumidores.

A diretora do Centro de Tecnologia de Carnes (CTC) do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Ana Lúcia da Silva Correa Lemos, destaca que a indústria adota a automação desde o abate até a desossa, passando pelos equipamentos de cominuição, embutimento, cozimento, fatiamento e embalagem. As novas tecnologias apresentam benefícios de produtividade, permitem a diferenciação de produtos e ainda contribuem para a segurança alimentar.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), obtidos na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), é possível compreender a relevância da indústria de embutidos na alimentação dos brasileiros.

A pesquisa revela que 50,5% da alimentação no país é composta por alimentos processados, que são divididos em diferentes categorias. Dessas, cerca de 22,9% correspondem a ingredientes culinários processados; 9,8%, a alimentos processados; e 18,4%, a alimentos ultraprocessados.

Leia o artigo completo na edição 312 da Suinocultura Industrial