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Sanidade

Fiscalização no MS

Fiscais "fecham o cerco" e autuam estabelecimentos informais, que comercializam produtos cárneos no Estado.

Durante duas operações conjuntas realizadas no mês de novembro por fiscais agropecuários do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Superintendência Federal de Agricultura no Mato Grosso do Sul (Sipoa/SFA/MS), Serviço de Inspeção Estadual da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (SIE/Iagro), juntamente com agentes da Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon), foram realizadas ações de fiscalização em rodovias federais e estaduais, e inspeção de estabelecimentos que atuam de maneira informal no abate de animais e comércio de produtos de origem animal.
  
A fiscalização conjunta foi realizada nos municípios de Guia Lopes da Laguna, Jardim, Bonito, Bodoquena, Miranda, Nova Alvorada do Sul, Terenos, São Gabriel do Oeste, Jaraguari e Dois Irmãos do Buriti.

  
Os recursos utilizados na operação foram liberados pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Dipoa/Mapa).
  
Segundo o Fiscal Federal Agropecuário, Luis Felipe Ungerer, que compõe a equipe do Sipoa/SFA/MS, durante a fiscalização conjunta foram vistoriados 202 veículos transportadores de produtos perecíveis e apreendidos 19.270 doses de vacina contra febre aftosa sem procedência, 258 peças de queijo sem inspeção, 97 litros de leite, 1.560 quilos de carne bovina e suína clandestina, 06 suínos vivos e 02 bovinos sendo transportados sem GTA e 40 carcaças de suínos encontrados abatidos em um frigorífico com SIE que estava com a autorização de abate suspensa pela Iagro. As carcaças de animais foram entregues ao Serviço de Vigilância Sanitária dos municípios em questão para destruição e lavrado os autos de infração para os responsáveis.
  
O objetivo dessa fiscalização foi de regulamentar o funcionamento dos estabelecimentos que manipulam produtos de origem animal e combater os que operam na clandestinidade garantindo aos consumidores alimentos de qualidade e que não coloque em risco a saúde da população. Com informações do Sipoa – SFA/MS.