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Retrospectiva 2023

Fevereiro: Surtos de IAAP se espalham pela América do Sul e deixa Brasil em alerta

Fevereiro: Surtos de IAAP se espalham pela América do Sul e deixa Brasil em alerta

A primeira edição da Avicultura Industrial de 2023, trouxe uma matéria especial sobre Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), que provou ser devastadora para os plantéis avícolas e aves selvagens na África, Ásia, Europa e América do Norte.

O exemplar conta que, no início do ano, a doença também invadiu vários novos países da América Central e do Sul. Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Equador, Honduras, Panamá, Peru e Venezuela detectaram pela primeira vez a presença da IAAP. Chile que estava livre da doença há 20 anos também foi atingido. De acordo com a Organização Mundial para Saúde Animal (WOHA na sigla em inglês) esses surtos já causaram a perda de quase 1,2 milhão de aves.

De acordo com a definição da WOHA, a influenza aviária (IA) é uma doença viral altamente contagiosa que afeta tanto aves domésticas quanto silvestres. Os vírus AI também foram isolados, embora com menos frequência, de espécies de mamíferos, incluindo humanos. Esta doença complexa é causada por vírus divididos em vários subtipos (ou seja, H5N1, H5N3, H5N8 etc.) cujas características genéticas evoluem rapidamente. A doença ocorre em todo o mundo, mas diferentes subtipos são mais prevalentes em certas regiões do que em outras. As muitas cepas de vírus da gripe aviária geralmente podem ser classificadas em duas categorias de acordo com a gravidade da doença nas aves:  influenza aviária de baixa patogenicidade (IABP) que geralmente causa poucos ou nenhum sinal clínico; e influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) que pode causar sinais clínicos graves e possíveis altas taxas de mortalidade.

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