Durante esses três últimos meses do ano, centenas de propriedades rurais em Goiás estão recebendo equipes da Agrodefesa para fazer sorologia nos rebanhos bovinos e suínos. Esse monitoramento sorológico da vacinação contra a febre aftosa no rebanho bovino e da peste suína no rebanho suíno é feito nos Estados habilitados para exportação.
Segundo Willian Vilela, gerente de Sanidade Animal da Agrodefesa, são realizadas três sorologias: duas em bovinos e uma em suínos. No rebanho bovino, são feitos exames para comprovar a eficiência da vacina que é utilizada contra a aftosa e outra para comprovar ausência de atividade viral da aftosa.
No total, 3,5 mil bovinos passam por esse procedimento. A sorologia no rebanho suíno vai comprovar a ausência de atividade do vírus da peste suína clássica. São mais de 9,6 mil animais de 320 propriedades rurais que irão passar pelo procedimento. Willian Vilela explica que as propriedades rurais são sorteadas pelo Ministério da Agricultura. “O objetivo é garantir a manutenção das exportações atuais e abrir novos mercados em países que têm exigências sanitárias”, explica o gerente. A sorologia no rebanho bovino é feita anualmente e, no suíno, a cada cinco anos.
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