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Aujeszky em Xanxerê não abala a indústria

A confirmação de um novo surto do mal de Aujeszky em Xanxerê não deve causar impacto econômico para os frigoríficos oestinos

Redação SI 10/11/2003 – 06h00 – A confirmação de um novo surto do mal de Aujeszky em Xanxerê não deve causar impacto econômico para os frigoríficos oestinos. Quem garante é o vice-presidente da Coopercentral Oeste Catarinense (Aurora), Mário Lanznaster. Segundo ele, as grandes indústrias oestinas, como a Seara, Sadia e a própria Aurora, devem continuar normalmente o abate dos animais criados em Xanxerê. “A única diferença é que a carne não poderá mais ser exportada para a Rússia. Mas isso já vinha acontecendo há cerca de seis meses, pouco depois que ficou constatado o primeiro foco da doença”, diz Lanznaster.

Consultor de Defesa Sanitária Animal da Secretaria de Estado da Agricultura, Roni Barbosa, confirma essa condição. Segundo ele, o acordo firmado em abril com o governo russo prevê a suspensão das exportações apenas por parte dos municípios onde a doença foi verificada.