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Centros de inseminação artifical das Filipinas verificam doenças suínas

O Secretário da Agricultura do país assinou um termo que obriga os centros a fornecerem registro e garantia.

Redação (09/03/2009) – O Departamento de Agricultura das Filipinas (DA) apresentou um sistema de credibilidade e registro para os centros de inseminação artificial e fornecedores. Objetivo é evitar a propagação de doenças causadas por viroses, como o Ebola Reston.

O Secretário de Agricultura, Arthur Yap pediu à Indústria Animal de Bureau, uma agência do DA, para formular o sistema, em consulta com as partes interessadas.

"Baseado em estudos científicos, o Ebola Reston e a Síndrome Reprodutiva e Respiratória Suína (PRRS) podem ser transmitidas também pela falta de informação e a má verificação do semen suíno feita dentro dos centros de inseminação", disse Yap em depoimento.

Síndrome Reprodutiva e Respiratória Suína e Ebola
Yap assinou o termo para que os Centros de Inseminação e fornecedores tenham registro e garantia por causa dos prejuízos causados aos suinocultores em Pangasinan e Bulacan (Filipinas).

O Centro de Inseminação do país possui uma tecnologia que promove o melhoramento genético que é aceita em vários estados do país e tem contribuído para o crescimento da indústria suína. "Embora reconhecendo a sua importância para o melhoramento genético, o papel dos Centros na transmissão de doenças também deveria ser revisto em função das doenças emergentes na criação suinícola", diz Yap.