Redação (06/02/07)– Kyprianou disse que estava “otimista” em relação a que a UE possa evitar a propagação da doença graças às suas medidas de biossegurança.
No sábado, o Ministério da Agricultura, Natureza e Qualidade dos Alimentos da Holanda lançou um apelo para que todas as aves, incluindo perus e galinhas, fossem mantidas em locais abrigados e fechados, num esforço para deter a ocorrência de surtos no país, disse hoje uma porta-voz do ministério.
“Noventa por cento das aves domésticas holandesas estão em locais abrigados”, disse Nenka van der Zee, acrescentando que os 10% remanescentes incluem galinhas criadas soltas e cerca de 1 milhão a 3 milhões de galinhas de “hobby” – mantidas nas residências como mascotes.
Van der Zee disse que as galinhas soltas adquirem esse status após ficarem mais de 12 semanas ao ar livre. Essa é uma forma de criar as aves, deixando que sigam seus instintos naturais, não importando se, eventualmente, sejam mortas para servir de alimento. O Escritório Central de Estatísticas da Holanda disse que havia mais de 1 bilhão de galinhas na Holanda em 2005.
Kyprianou disse também que os parceiros comerciais da Europa não deveriam impor um embargo total às aves européias. Michael Mann, porta-voz da UE, afirmou que ainda é muito cedo para dizer o que causou o surto de vírus mortal numa granja de perus em Suffolk, na costa leste da Inglaterra.