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Saúde Animal

Paraíba combate gripes

Emater-PB adota medidas preventivas para lidar com vírus de três gripes - a aviária, H1N1 e eqüina. Estado não tem casos das doenças.

Paraíba combate gripes

A Paraíba não tem nenhum registro de gripe aviária, H1N1 ou eqüina, mas a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba (Emater-PB) está vigilante e, com isso, vem treinando profissionais da empresa desde o ano passado para saber lidar com estes tipos de doenças, caso surjam no Estado. O último treinamento desse ano acontece até esta sexta-feira (26), no auditório do Hotel JK, em Patos, e vai capacitar 50 pessoas dos 15 escritórios regionais da empresa por meio de uma parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).

De acordo com o assessor estadual de Avicultura da Emater-PB, Vicente de Assis Ferreira, desde que começou as capacitações já foram treinadas 223 profissionais da empresa. “Eles são orientados para que multipliquem os conhecimentos aos agricultores e possam, dessa forma, melhorar o nível de instrução das pessoas que vivem no campo e não tem oportunidade para se deslocarem aos grandes centros”, lembrou.

Além de Assis Ferreira, a Emater-PB possui em seu quadro de técnicos, pessoas qualificadas para disseminar informações sobre as doenças já citadas, como Eduardo Henrique Ferreira de Lima que atua no escritório local de Lucena e Rejane Pontes Soares, lotada no escritório local de Duas Estradas. Todos ministram o treinamento que acontece em Patos.

O assessor estadual de Avicultura informou que na programação do curso, os treinandos aprendem como diagnosticar, além das patologias já citadas, àquelas parecidas com as influenzas aviária, H1N1 ou eqüina, como se defender e notificar às autoridades competentes, a existência de mortalidades no rebanho.

Ele fez um alerta aos técnicos: em caso de suspeita, devem entrar em contato com a Superintendência Federal da Agricultura no Estado (SFA) e Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca (Sedap). “Ao serem avisados, os profissionais dessas duas instituições se deslocam para constatar a veracidade ou não do surto e assim adotarem as medidas necessárias”, acrescentou.