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Proteção ao plantel

Suinocultores catarinenses querem segurança nas barreiras sanitárias.

Redação SI 14/12/2004 – Durante a Assembléia Geral da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), que ocorreu no último sábado (11/12), em Chapecó, os mais de 200 produtores de suínos que participaram definiram quais atitudes devem ser tomadas para defender a situação privilegiada de Santa Catarina em se manter como área livre de Febre Aftosa sem vacinação.

De acordo com alguns produtores, nem sempre as barreiras sanitárias impedem totalmente a entrada de carne com osso no Estado, ficando assim, propenso a disseminação da doença no rebanho catarinense, colocando em risco, desta forma, todo o trabalho que vem sendo realizado para manter o Estado livre de
enfermidades. Um dos pontos mais discutidos, foi os problemas que poderão se desencadear se algum foco voltar a atingir o Estado, como o corte das exportações, o sacrifício de animais, as perda que os suinocultores e toda a cadeia produtiva terá.

Foi sugerido que todos os Núcleos Municipais de criadores de Suínos, em conjunto à ACCS, enviem uma solicitação, juntamente a um abaixo assinado dos produtores de suínos de Santa Catarina, pedindo maior cobertura nas divisas com outros estados e principalmente com países que possuem a doença. Este documento deverá ser enviado ao Governador do Estado de Santa Catarina, Secretaria da Agricultura e Assembléia Legislativa, solicitando providências.Na reunião foi definido ainda o dia da eleição da nova diretoria da ACCS, que ficou para o dia 1 de abril de 2004.

Após a reunião, produtores e demais convidados confraternizaram-se em almoço oferecido pela ACCS.