Um estudo conduzido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) investigou o efeito dos adsorventes de micotoxinas em dietas para leitões.
Coordenada pelo Prof. Dr. Bruno Silva, pesquisador na área de exigências nutricionais e ambiência de suínos, a pesquisa focou em um dos maiores desafios da produção suína: as micotoxinas.
Micotoxinas e seu impacto
Micotoxinas afetam negativamente a fisiologia e o metabolismo dos suínos, especialmente durante o período de desmame e fase de creche, quando os animais são mais vulneráveis.
A pesquisa destacou a proteção metabólica proporcionada pelos adsorventes, que ajudam a mitigar danos oxidativos.
Segundo o Prof. Dr. Bruno Silva, “as micotoxinas aumentam o dano oxidativo, afetando a permeabilidade da membrana gastrointestinal e comprometendo a resposta imunológica.”
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O estudo, que contou com a parceria da Blink, revelou que leitões desafiados com micotoxinas apresentaram pior desempenho e eficiência de crescimento.
Contudo, o uso do produto Blink Mycolink® P demonstrou ser eficaz, com os animais mostrando desempenho semelhante ao grupo controle não contaminado.
“O uso de adsorventes de micotoxinas é uma estratégia eficaz para proteger a saúde e o rendimento dos suínos, mesmo em condições de contaminação,” afirmou Bruno Silva.
Impacto econômico
O estudo destacou o impacto econômico das micotoxinas na produção suína. Em países como Estados Unidos, Canadá e Brasil, as perdas anuais associadas a micotoxinas podem atingir centenas de milhões de dólares.
“A utilização de adsorventes resulta em melhor desempenho dos suínos e maior eficiência de crescimento, contribuindo para um aumento na eficiência produtiva e retorno econômico,” explicou Silva.
O produto melhora o desempenho geral dos suínos, otimizando o status redox e protegendo a integridade intestinal.
O produto inibe a ação das micotoxinas, melhorando a resposta imunológica e o crescimento dos animais. “O produto desempenha um papel crucial na proteção contra os efeitos nocivos das micotoxinas, promovendo a sustentabilidade e a rentabilidade da produção suína,” concluiu o professor.
