Nesta quinta-feira (15), colaboradores consultados pelo Cepea relataram aumento intenso na procura por novos lotes de animais para abate por parte de frigoríficos, que, por sua vez, registraram incremento nas vendas ao atacado doméstico.
Para as carcaças, a movimentação foi similar à observada para o suíno vivo. Já no mercado de cortes, nem todos os produtos se valorizaram no período.
Agentes alegam não conseguir, em muitas ocasiões, repassar os aumentos dos preços do vivo à carne, mesmo diante da maior liquidez, devido à pressão exercida pelo baixo poder de compra da população.