Agroindústria
BRF gera incerteza
Trabalhadores temem pelo emprego dos 1,3 mil funcionários de unidades da BRF. Nota da companhia sobre as vantagens da fusão deixa de fora os 500 integrados.
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Trabalhadores temem pelo emprego dos 1,3 mil funcionários de unidades da BRF. Nota da companhia sobre as vantagens da fusão deixa de fora os 500 integrados.
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Segundo a empresa, a principal preocupação no momento é comunicar aos funcionários das fábricas sobre a decisão do Cade. .
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Representantes do agronegócio consideram positiva a fusão entre Sadia e Perdigão. Porém, questionam o longo tempo para decisão.
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Aplicação de dinheiro público na companhia não deixa de ser polêmica e pode trazer prejuízo aos consumidores e fornecedores. Veja a opinião de especialistas em varejo.
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Segundo a empresa, a principal preocupação no momento é comunicar aos funcionários das fábricas sobre a decisão do Cade. Em Concórdia (SC), expectativa dos trabalhadores é que a unidade da BRF seja preservada.
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Empresa que comprar os ativos da BRF será a vice-líder do mercado. "Estamos extremamente atentos à (empresa) entrante, pois a solução concorrencial vai depender disso", afirma o conselheiro Ricardo Ruiz.
BRF
Exigências impostas pelo Conselho Administrativo de Direito Econômico são insuficientes para criadores e empregados da BRF.
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A marca Perdigão será retirada por três anos de produtos como lombo congelado, pernil, presunto e apresuntado e em quatro anos de salames. Pratos prontos como lasanha perderão a marca por cinco anos.
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Fusão Sadia-Perdigão não vai gerar demissões e aumento de preços. "Nossa indústria tem uma peculiaridade de mão de obra intensiva", disse vice-presidente da BRF.
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Após negociação, conselho deve impor suspensão da marca Perdigão e venda de ativo. Cade quer garantir a concorrência em 30 mercados de alimentos.