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Perdigão divulga sua posição em relação a oferta realizada pela Sadia em comunicado assinado pelo diretor vice-presidente de Finanças, Administração e Relação com Investidores, Wang Wei Chang. Na foto, ele está ao lado de Nildemar Secches, presidente da empresa, em lançamento na Bovespa.
O provável monopólio que resultará na união entre as duas maiores fabricantes de carnes congeladas, massas, pratos prontos e apresuntados do País não significa, necessariamente, perdas ao consumidor.
Mercado internacional de carnes está atento a um eventual negócio entre Sadia e Perdigão e seu impacto entre os concorrentes.
Responsável pelo julgamento de fusões e aquisições no Brasil, o órgão antitruste terá, à sua frente, altas concentrações de mercado.
O departamento jurídico da Perdigão irá analisar a necessidade ou não de a empresa solicitar um laudo de avaliação a alguma instituição financeira para confrontar os valores.
Com visão além da crise relacionada ao dólar e a gripe aviária, a Sadia oficializou sua proposta de compra da Perdigão de olho no futuro do setor.
O executivo da Sadia comentou que não é de hoje que as empresas nutrem o sonho da união, uma vez que essa possibilidade foi aventada várias vezes nos últimos anos.
Há 15 anos, seria impensável um evento como o IV Encontro Técnico da Abraves no MT. Mas de lá para cá, tudo mudou. Hoje a região é disputada por agroindústrias do porte da Sadia e da Perdigão.
Se concretizada, a operação resultará em uma companhia que terá cerca de 25% do mercado brasileiro de frangos e suínos.
O público-alvo dos cursos foi formado por jovens desempregados, com idade entre 18 a 30 anos.
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