Mudanças na direção-executiva da Sadia são adiadas
Saída de Furlan desacelera profissionalização da empresa.
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Saída de Furlan desacelera profissionalização da empresa.
No primeiro trimestre do ano, o lucro líquido da Sadia atingiu R$ 85,9 milhões.
Simultaneamente a empresa assinou um contrato de prestação de serviços que vai permitir que os frangos sejam abatidos no frigorífico da Chapecó em Cascavel e comercializados tanto dentro como fora do país.
BNDES informa que ainda faltam ser definidos alguns detalhes da operação.
Fontes do setor avaliam que o governo federal gostaria de ver a Chapecó nas mãos de um grupo nacional, mas que a única proposta concreta foi feita pelo grupo francês Dreyfus.
Crescem rumores de que a Chapecó Alimentos pode assinar, nos próximos dias, contrato de arrendamento com opção de compra de todas suas unidades para a Coinbra, do grupo francês Louis Dreyfus.
A Chapecó exige que o grupo interessado arrende todo o conglomerado da empresa e assuma todos os passivos fiscais e trabalhistas; compre todo o estoque, à vista.
Pela proposta, o arrendamento seria feito através de uma parceria entre a Globoaves e a Sadia.
Entre eles estão a equiparação dos suinocultores que comercializarem seus animais com indústrias de Mato Grosso aos agentes de comercialização de milho para efeito da aplicação do PEP.
As exportações ganharam mais importância no desempenho das empresas produtoras de frangos e suínos no Brasil.