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Secretário-geral da ONU considera que entre US$ 15 bilhões e US$ 20 bilhões anuais são necessários para impulsionar a produção global de alimentos para combater a fome e reduzir os preços dos alimentos.
Na conferência da FAO, foi defendido que Estados Unidos e União Européia abandonem temporariamente a medida política para ajudar a reduzir os grandes e onerosos excedentes de produção nas áreas agrícolas.
Os recursos para financiar a produção agrícola diminuíram enquanto a população mundial aumentou.
A América Latina produz em média 40% mais alimentos do que seria necessário para alimentar toda a sua população.
Itens do grupo subiram em média 2,33% na pesquisa encerrada em 31 de maio.
Segundo a entidade, os preços dos alimentos serão, em média, entre 10% e 50% acima dos níveis dos últimos dez anos.
A agricultura "petrodependente" é a culpada pelas três "grandes bestas" soltas hoje: as crises do petróleo, do meio ambiente e dos alimentos.
Parte desse desempenho foi mostrada ontem em uma reunião na qual se discutiu o papel e também o impacto social que esses alimentos causam.
O aumento no consumo de produtos orgânicos se fortalece à medida em que a sociedade decide pelo consumo de alimentos mais saudáveis, livres de agrotóxicos e de qualidade superior.
Um frango e oito quilos de suíno a mais na mesa de cada chinês por ano teriam efeitos nos preços da comida, na economia dos demais países, na segurança alimentar e na desigualdade mundial, alertam especialistas.
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