Lula diz que Brasil vai ganhar ''guerra'' que envolve biocombustíveis
O presidente afirmou que os principais ataques aos biocombustíveis vêm das empresas petrolíferas e dos países que não produzem etanol ou produzem etanol a partir do milho.
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O presidente afirmou que os principais ataques aos biocombustíveis vêm das empresas petrolíferas e dos países que não produzem etanol ou produzem etanol a partir do milho.
Por suas dimensões e vocação agrícola, o Brasil é um ator de primeira grandeza no jogo mais acirrado do momento: o dos biocombustíveis.
Documento final de encontro na Itália trará palavras brandas sobre barreiras tarifárias e também sobre os biocombustíveis brasileiros.
O mundo conviverá, nos próximos anos, com uma acelerada oferta de energia limpa, não-poluidora ou que produza um mínimo de poluição.
As informações foram anunciadas no seminário Ações do Iapar no Programa Paranaense de Bionergia, realizado nesta terça-feira (27/05) na Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, em Curitiba.
Segundo o Ministro, o Brasil é o país que mais cresce na produção de excedentes de alimentos.
O governo brasileiro afirma que são três os desafios que envolvem o tema dos biocombustíveis: a segurança energética, a mudança climática e o combate à fome e a pobreza.
A proposta deve ir adiante, mesmo em meio aos alertas feitos por líderes mundiais sobre o impacto dos biocombustíveis nos preços dos alimentos.
O frango, a carne de gado e os laticínios também subiram, já que esses animais são grandes consumidores de milho e de soja.
A produção de biodiesel não é uma opção, e sim uma necessidade, ressalta Marco Boukai, Engenheiro de Equipamentos Sênior e Consultor de Negócios da Petrobrás, referindo-se a relação entre o biodiesel e as questões ambientais.