Avicultura teme piora das exportações
As exportações caíram no primeiro semestre, reflexo do temor dos consumidores em relação à gripe aviária.
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As exportações caíram no primeiro semestre, reflexo do temor dos consumidores em relação à gripe aviária.
As exportações brasileiras de de carne de frango ainda não começaram a se recuperar e ainda há dificuldade de escoamento de estoques no mercado doméstico em função da oferta elevada, mas o setor já voltou a ampliar a produção.
O Brasil deverá produzir 693,5 mil toneladas de carne de frango em maio de 2006, o que representaria um recuo de 9,19% em relação ao mesmo mês do ano passado.
Mercado de ovos paulista apresenta estabilidade que já dura pelo menos 30 dias.
O temor da gripe aviária provocou queda de 1,23% no volume de carne de frango exportado pelo Brasil até abril, que passou de 868,8 mil toneladas de janeiro a abril de 2005 para 858 mil toneladas em igual período deste ano.
O Brasil ganhará cotas para exportação de açúcar, carne de frango e suco de frutas da União Européia (UE) para compensar as perdas sofridas durante a ampliação do bloco, que passou de 15 para 25 países-membros a partir de maio de 2004.
A questão não atinge apenas a carne bovina, mas também carne suína e de frango, e até na soja e milho.
A não comercialização de carne de frango na copa causa polêmica na Alemanha.
Números foram obtidos graças ao desempenho das exportações de 2005.
Mesmo do outro lado do mundo, o avanço da gripe aviária provoca impactos diretos sobre a cadeia avícola nacional.