Queda das exportações preocupa setor de carnes
Nos últimos dez anos, a produção mundial de carnes cresceu a uma taxa média de 2,4% ao ano, impulsionada pelo processo de urbanização da população de países emergentes, especialmente a China.
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Nos últimos dez anos, a produção mundial de carnes cresceu a uma taxa média de 2,4% ao ano, impulsionada pelo processo de urbanização da população de países emergentes, especialmente a China.
A nova distribuição de cotas russas, revelada por fontes européias, foi recebida pelo setor privado brasileiro como mais uma discriminação contra suas vendas.
Governo russo elevará as tarifas de importações de carnes fora das cotas com taxas vantajosas.
Avicultores e suinocultores, até então, estavam imunes às retrações de preço na cadeia.
Alimentos da Irlanda foram contaminados por dioxina, substância que pode causar câncer, provocando o embargo de diversos países.
Setor trabalha com perspectiva de abertura de mercados como Japão, China e Estados Unidos.
Mas a alta não é igual em todos os produtos. As carnes são as grandes vilãs deste ano.
Especialistas confirmam a necessidade de reformular tecnologicamente produtos cárneos sem perder suas propriedades sensoriais, visando maior segurança e saúde para o consumidor. Assunto foi tema de workshop na Unicamp.
Já as exportações brasileiras de carne bovina, suína e de frango caíram em relação a outubro e também são menores na comparação com novembro de 2007.
Para 2008, é esperado um crescimento de 2,53% no consumo doméstico e de 12% do volume disponível para exportação, segundo o Cepea.