Doenças interrompem crescimento das exportações de carnes do Brasil
A gripe aviária e a febre aftosa devem fazer com que 2006 seja o primeiro ano de queda das exportações de frango e de carne suína.
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A gripe aviária e a febre aftosa devem fazer com que 2006 seja o primeiro ano de queda das exportações de frango e de carne suína.
A Rússia comunicou sexta (11/08) ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), oficialmente, a retirada das restrições comerciais à carne do Mato Grosso, impostas em dezembro do ano passado devido à ocorrência de febre aftosa no estado vizinho, Mato Grosso do Sul.
Fornecedores de carnes de frango, suínos, ovinos, caprinos e peixes oferecem produtos em evento em Brasília.
No caso das carnes, a menor oferta de animais e aves para abate dão sustentação aos preços.
Neste primeiro semestre, o Estado faturou 51% a mais com as exportações de frango, bovino, suíno e perus.
O aumento do mês foi de 2,5%, correpondendo a 35,2 mil toneladas, na comparação com junho, quando foram embarcadas 34,3 mil t. do produto.
Agora as empresas do mercado de alimentos congelados vão se movimentar em direção a reorganizações societárias.
Durante 15 dias, os europeus avaliaram o sistema de certificação de carnes, a ocorrência da febre aftosa e as medidas tomadas pelos governos estaduais e federal para combatê-la.
O incidente renovou as preocupações sobre a confiabilidade do controle das exportações americanas para o Japão.
A ameaça de embargo aos produtos brasileiros não será usada para barganhar nas negociações de abertura do setor agrícola europeu.