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Ainda que as reduções temporárias de algumas tarifas de importação da China envolvam dois produtos importantes na pauta de exportações do Brasil,carne suína e farelo de soja, dificilmente o país conseguirá aproveitar a nova "janela".
Atualmente, as exportações de carnes para o país se concentram em miúdos de bovinos e a maior parte do volume vai para o mercado chinês via Hong Kong.
Entre as ações já definidas no encontro, está o envio de técnicos brasileiros a Pequim e outras províncias para interagir com profissionais chineses.
O país vai reduzir as taxas incidentes sobre as importações do produto congelado de 12% para 6% a partir de 1 de junho até 31 de dezembro.
O País alertou ainda que déficit comercial com Pequim pode criar "pressões protecionistas" no Brasil.
Um frango e oito quilos de suíno a mais na mesa de cada chinês por ano teriam efeitos nos preços da comida, na economia dos demais países, na segurança alimentar e na desigualdade mundial, alertam especialistas.
As atividades em homenagem ao aniversário também vão acontecer na Alemanha, em julho, reunindo colaboradores e familiares do grupo.
Faturamento do setor deve ser pelo menos 8% maior este ano. O setor se reuniu esta semana em Florianópolis (SC), na Avesui, a maior feira da indústria de frango e suínos da América Latina.
Evento encerra-se amanhã na capital catarinense, e envolve a avicultura, suinocultura e aquicultura mundiais.
Enquanto as compras chinesas não se concretizam, grupos argentinos e norte-americanos têm aquecido os negócios.
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