Revolução no consumo chinês está só no início
A China, que já influencia o preço dos alimentos no mercado global, está apenas no começo de uma revolução.
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A China, que já influencia o preço dos alimentos no mercado global, está apenas no começo de uma revolução.
A empresa é uma das maiores da China e atua em seis segmentos de mercado: suínos, frango, leite e derivados, indústria química, pesticidas, medicina veterinária, entre outros.
A elevada dependência de importação de fertilizantes, e o lento processo de registro de defensivos agrícolas são um dos maiores empecilhos ao acompanhamento do crescimento da demanda.
Entre outros fatores está a passagem da China de exportador líquido para importador líquido.
Neste mês, Brasil e Argentina seriam os principais mercados para a compra da soja. Mas a ameaça de os produtores argentinos retomarem a greve afastou os compradores.
"O Brasil tem um grande potencial como produtor de alimentos e a China tem todo interesse nesta parceria".
A procura pelo produto brasileiro é tão grande que traders com base em Hong Kong revelam que os poucos lotes que chegam até lá são praticamente "leiloados" para os importadores locais.
Chineses tem interesse no mercado de carnes brasileiro e busca acordo.
Algumas empresas chinesas estão interessadas em importar frango brasileiro já nos próximos meses.
Segundo analistas, trata-se de uma forma de combater a alta da inflação, que em fevereiro chegou a 8,7%.