Piora cenário para commodities agrícolas
Para cobrir outras aplicações ou preservar o capital, grande parte dos investidores financeiros deixou as commodities nos últimos meses.
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Para cobrir outras aplicações ou preservar o capital, grande parte dos investidores financeiros deixou as commodities nos últimos meses.
O tremor que sacudiu os mercados financeiros mundiais em setembro, sobretudo na última semana do mês, provocou a redução das cotações médias mensais dos principais produtos agrícolas negociados pelo Brasil no exterior.
Crise americana faz preços caírem. O primeiro contrato de soja registrou US$ 10,94 por bushel (27,2 quilos), o menor preço desde dezembro de 2007.
A crise obrigou os fundos a deixar o mercado de commodities para cobrir contas em outros setores.
O Ministro acredita que os preços tendem a se estabilizar porque já existe um equilíbrio mundial entre a oferta e demanda dos alimentos.
Segundo ele, mesmo com a retração dos últimos meses, a demanda continuará maior do que nos anos anteriores.
Desde que bancos centrais mundo afora começaram a elevar as taxas básicas de juros em resposta às turbulências internacionais, as commodities agrícolas perderam sustentação.
Ações do clima, redução de alíquotas e aumento do consumo de carnes estão na análise. Leia.
No primeiro semestre, a inflação apontava para cima, mas, nos últimos meses, a partir de junho, os diversos índices têm sofrido desaceleração.
Na avaliação de analistas, o patamar baixo não deve perdurar por muito tempo.