Resultados da Sadia dependem do câmbio
Mercado continua desconfiando da alta exposição da empresa em operações de derivativos cambiais.
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Mercado continua desconfiando da alta exposição da empresa em operações de derivativos cambiais.
O setor de exportações agrícolas está virtualmente parado, pelo simples fato de que quem importa não quer comprar e quem exporta não quer vender.
Os preços da carne nos supermercados aumentaram, na média, 21% em outubro, com picos de reajuste de até 54%, e quase todas as promoções com esses produtos foram suspensas.
No último ano, o Brasil obteve bons resultados no exterior, com o aumento da demanda dos países emergentes.
O dólar segue disparado. Na manhã desta quarta-feira (08/10) a sua cotação chegou a ultrapassar o patamar de R$ 2,40. Por que esta alta acontece tão rápido?
Apesar do produto ficar mais barato para quem importa, as indústrias exportadoras se mostram cautelosas com a disparada da moeda americana.
Retomada da valorização do dólar no Brasil eleva a rentabilidade no campo e recoloca as fronteiras agrícolas na produção.
Diante de um cenário de nova alta do dólar e turbulência mundial, os agricultores negociam em euros e aguardam a colheita da safra.
O preço das commodities está positivo, mas o câmbio é determinante para definir a rentabilidade dos produtores.
Caso o mercado externo rejeite o aumento de preços, o produto deve ser direcionado para o mercado local, que está em expansão.