UE oferece ao Brasil cota ao etanol
Nova proposta atrela aquisição ao consumo futuro europeu, permitindo elevar as exportações nos próximos anos.
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Nova proposta atrela aquisição ao consumo futuro europeu, permitindo elevar as exportações nos próximos anos.
Representantes vão esclarecer a questão que envolve o etanol brasileiro e contestar a tese de que o plantio da cana-de-açúcar ameaçaria a produção de alimentos e seria responsável pela alta dos preços.
A lei de biocombustível se deve a uma decisão do Conselho da UE relacionada à mudança climática e não energética.
Há meses o Presidente vem travando uma discussão internacional a favor do produto brasileiro.
Os argumentos em favor do fim da tarifa de US$ 0,54 por galão (cerca de R$ 0,22 por litro) foram fortalecidos pela alta no preço do petróleo e pelas enchentes que destruíram as lavouras de milho.
A Embrapa deve estudar que plantas seriam mais adequadas para a produção de etanol em Marrocos.
Pesquisadores da Embrapa abordarão temas como os avanços tecnológicos dos sistemas de produção de cana-de-açúcar, partindo do plantio de variedades adaptadas aos ambientes de produção, modelos e variedades com maior produtividade.
Os países estão acelerando medidas para criar padrões mundiais para o etanol e para tornar o combustível alternativo uma commodity negociada internacionalmente.
A indústria americana está empenhada em buscar outras matérias-primas para a produção de etanol de segunda e terceira geração aumentando a oferta local, e no Brasil há espaço para ampliar as exportações do biocombustível e ampliar sua participação no mercado.
O preço do álcool hidratado, que desde o dia 2 de maio acumula queda de 17,39% no mercado interno, subiu nesta semana 0,99%.