Obama diz que quer trabalhar com Brasil por energia limpa
O candidato a presidência dos EUA já declarou várias vezes que é contra a redução da tarifa de importação do etanol brasileiro.
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O candidato a presidência dos EUA já declarou várias vezes que é contra a redução da tarifa de importação do etanol brasileiro.
Produção de etanol foi o centro das discussões no World Pork Expo 2008, em Des Moines, Iowa (EUA).
Tecnologia será alternativa para a produção de etanol a partir de milho.
Além disso, Brasil critica protecionismo e contraria tentativa dos EUA de mostrar que sua economia é aberta.
O presidente afirmou que os principais ataques aos biocombustíveis vêm das empresas petrolíferas e dos países que não produzem etanol ou produzem etanol a partir do milho.
Para fontes do setor privado, a "briga do momento" é mesmo sobre o etanol, e o caminho natural é o produto se transformar num contencioso entre Brasil e EUA.
O combustível é um dos temas difíceis na rodada, porque Washington recusa negociar na OMC a tarifa de importação de 54 centavos por galão, que inviabiliza a entrada do produto brasileiro em seu mercado.
A cooperação internacional no setor agrícola e as questões relativas à Organização Mundial do Comércio (OMC) também estão na pauta da reunião.
A FMC promoverá, entre os dias 06 e 11 de abril, a Bioenergy Alliance (BEA), evento que reunirá os principais empresários e autoridades em etanol das Américas em um giro pelos Estados Unidos, México e Guatemala.
A USDA divulgou redução de 8% da área plantada de milho naquele país, o que tornará mais caro o grão, que é a matéria-prima do etanol produzido pelos norte-americanos.