Indústrias se organizam para rejeitar transgênicos
Justificativa envolve o mercado internacional, pois a Europa, por exemplo, não quer transgênicos.
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Justificativa envolve o mercado internacional, pois a Europa, por exemplo, não quer transgênicos.
A Comissão Européia focou ontem a Itália, a Grécia e o Reino Unido em um último esforço para recuperar subsídios agrícolas que foram entregues impropriamente para agricultores.
Estudo prova benefícios econômicos e ambientais trazidos pelas lavouras transgênicas.
No relatório final, os técnicos europeus afirmam que em comparação com anos anteriores, o plano nacional de resíduos cobre todos os grupos relevantes de substâncias requeridas pela Diretiva do Conselho 96/23/EC.
Na avaliação da Europa, exportadores como o Brasil, Argentina, Paraguai e outros países sairão como beneficiários diante da atual alta dos preços das commodities.
A CE pretende melhorar a competitividade dos produtos europeus, adaptar o setor às mudanças no mercado e enfrentar novas situações, como a mudança climática e a crise alimentar global.
A diferença entre o mercado interno e o externo está em R$ 3 por saca a mais para o produto que fica no País.
As restrições, que prejudicarão nove empresas, passam a valer a partir de quarta-feira (dia 30). Medida atinge a Avicultura e Suinocultura.
Em 2007, foram exportadas 10,9 milhões de toneladas de milho, representando crescimento de 178% em relação a 2006.
Ao justificar a preferência pela variedade transgênica, agricultores espanhóis citaram a redução da vulnerabilidade ao ataque de pragas, a maior produtividade e a melhor qualidade da safra.