Preços agropecuários caem 0,50% em SP, divulga IEA
Os produtos de origem vegetal (IqPR-V) apresentaram queda de 0,82% e os produtos de origem animal (IqPR-A) recuaram 0,29%.
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Os produtos de origem vegetal (IqPR-V) apresentaram queda de 0,82% e os produtos de origem animal (IqPR-A) recuaram 0,29%.
A "agroinflação", que eleva o custo de produção de alimentos, cria um ambiente favorável para derrubar barreiras que existem hoje em alguns países a produtos como carnes suína e de frango do Brasil.
Segundo balanço divulgado ontem, o País está colhendo 61,3 milhões de toneladas da oleaginosa.
Os aumentos, porém, representam uma recuperação parcial dos preços, tendo em vista os recuos que persistem desde o início do ano.
De 3 a 10 de abril, o suíno vivo negociado na Grande Campinas (SP) registrou queda de 2,41%, passando para R$ 2,69/kg.
Entre outros fatores está a passagem da China de exportador líquido para importador líquido.
Quebras de safras e estoques baixos em muitos países têm estimulado a alta dos preços globais de alimentos.
Apesar da alta internacional e do avanço da safra brasileira, o mercado interno de milho esteve calmo nos últimos dias.
Os preços de alguns cortes de carnes chegaram a subir até 13 vezes mais que a inflação.
Os preços dos principais produtos agropecuários que influenciam os índices inflacionários do país encerraram março em alta em São Paulo, maior pólo nacional de consumo desses itens.