Cotações agrícolas sobem 2% em SP
A alta surpreendeu o diretor do IEA, Nelson Martin, que esperava, para o acumulado deste mês, variação positiva em torno de 0,5%.
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A alta surpreendeu o diretor do IEA, Nelson Martin, que esperava, para o acumulado deste mês, variação positiva em torno de 0,5%.
Notícias sobre condições de solo e clima diretamente ligadas ao desenvolvimento das lavouras americanas de soja motivaram a queda das cotações do grão nesta quinta-feira, dia 06, na bolsa de Chicago.
Vendas de carcaças suínas começam a melhorar em SP.
No mercado físico, as ofertas seguem bem controladas e os preços do cevado, igualmente estáveis.
Preços estão estáveis no interior de SP.
Intensificação da colheita interrompe alta dos preços do grão.
Demanda desaquecida mantém cotações do setor suinícola em decréscimo.
O índice de preços recebidos (IPR) pelos produtores paulistas, pesquisado pelo IEA, confirmou as expectativa e encerrou março com variação negativa de 0,43%.
O Ministério da Agricultura trabalha com a expectativa de uma "pressão passageira" dos preços agrícolas nos índices de inflação, em razão da quebra na safra 2003/2004.
O comportamento de produtos como soja (6,5%), milho (5,7%) e carne suína (3,5%) sustenta a tendência de alta.