Exportador quer revisão de acordo com a Rússia para frangos e suínos
Representante brasileiro quer que a Rússia administre seu comércio dentro das regras de nação mais favorecida, isto é, sem privilégios para este ou aquele país.
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Representante brasileiro quer que a Rússia administre seu comércio dentro das regras de nação mais favorecida, isto é, sem privilégios para este ou aquele país.
A APEX-Brasil vai participar entre os dias 23 e 26 de setembro da 17 edição da World Food Moscow.
A Rússia ocupa o posto de maior importador. Só este ano as vendas alcançaram US$ 1 bilhão em carne in natura.
O ministro da agricultura holandês autorizou a liberação do produto, após pedido do governo russo.
Representantes do governo brasileiro estarão acompanhados de 36 empresários dos setores de carne, lácteos, frutas, café, arroz e confeitos e participarão de encontros bilaterais.
Apesar do aumento dos custos de produção, o valor pago pelo suíno europeu atingiu patamares regulares.
ABEF e ABIPECS solicitam que Governo avalie renegociação de acordos com a Rússia.
A Rússia deve reduzir suas importações de frango em 17%, e adverte os paises para investirem em tecnologia.
Cerca de 19 fábricas estão impossibilitadas de exportarem para o país asiático.
Atualmente, o comércio entre os dois países crescem muito e uma sanção americana contra a Rússia, por causa ocupação militar da Geórgia, pode estremecer as relações.