União Européia prepara corte de subsídio rural
Com o alto preço dos alimentos nos mercados mundiais e a controvérsia em torno da eficácia ambiental do produto, o subsídio está sendo revisto.
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Com o alto preço dos alimentos nos mercados mundiais e a controvérsia em torno da eficácia ambiental do produto, o subsídio está sendo revisto.
O Brasil é o país que mais possibilidades tem de crescer em produção, produtividade e exportação do insumo.
Apesar da liberação das exportações de carne para 106 fazendas incluídas na lista encaminhada às autoridades européias pelo MAPA, o mercado da União Européia, na prática, continua fechado para a carne brasileira.
A missão técnica visitará cinco laboratórios - sendo dois oficiais e três credenciados pelo Mapa - para verificar os métodos das análises realizadas nos produtos.
A porta-voz da Comissão de Saúde e Proteção ao Consumidor da UE, confirmou ontem a retomada parcial das importações européias de carne brasileira, admitindo que o volume ainda é limitado em relação à capacidade do país.
Segundo líderes políticos, esta discussão é necessária para defender os interesses pecuarista do Brasil.
A mudança de presidente dos Estados Unidos no ano que vem pode atrasar as negociações por vários anos ou ainda causar o seu colapso, disseram autoridades comerciais.
O primeiro passo para solucionar o problema com a UE foi dado anteontem, quando o bloco econômico liberou 106 fazendas para exportar carne.
A União Européia (UE) autorizou a importação de carne bovina in natura proveniente de 106 propriedades brasileiras.
Essa medida seria uma arma do Brasil na guerra concorrencial que se trava em torno do produto e que levou ao embargo do rebanho nacional, por parte da União Européia.