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Ainda em setembro, uma missão brasileira visitará a representação da União Européia, em Bruxelas (Bélgica), para apresentar os resultados das ações adicionais de monitoramento de resíduos.
Os veterinários da União Européia iniciam nesta semana, em Bruxelas, uma avaliação detalhada de toda a situação fitossanitária do País.
Havia queixas de que vários resíduos considerados como tóxicos no mercado europeu não eram devidamente controlados no Brasil em produtos como carne suína, de frango e bovina.
As vendas externas da União Européia poderão atingir 1,102 milhão de toneladas (equivalente carcaça) em 2006.
O país tem um mês para reagir depois da reclassificação tarifária do frango salgado pela UE, que reduziu de 70% para 15,4% a alíquota do produto no mercado europeu.
A UE alega problemas nos controles e garantias oferecidas pelo Brasil em questões de resíduos e contaminantes de produtos alimentícios.
O objetivo da reunião foi esclarecer dúvidas quanto à inspeção no Estado.
Nos seis primeiros meses do ano, o Brasil exportou US$ 212,1 mil em galinhas e galos vivos para reprodução para o bloco europeu.
A União Européia não vai interromper as exportações de frango.
A proposta européia é dado novo no impasse em que mergulhou as discussões sobre a Rodada de Doha.
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