Setor de soja do Brasil torce para que não chova na Argentina
A prolongada estiagem no país vizinho, que é o maior exportador mundial de óleo e de farelo de soja, abre perspectiva para a ampliação do processamento do grão no País.
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A prolongada estiagem no país vizinho, que é o maior exportador mundial de óleo e de farelo de soja, abre perspectiva para a ampliação do processamento do grão no País.
USDA aponta aumento de estoque e ajuda a derrubar cotações dos grãos.
Já safra de soja da Argentina deve atingir 49,5 milhões de t em 08/09.
Em Chicago (EUA), as cotações do milho recuaram ontem na contramão dos outros grãos.
USDA estima safra de 2008/2009 em 2,2 bilhões de toneladas, 4,5% a mais em relação à safra passada.
A decisão foi tomada logo após o país suspender, na semana passada, embarques de seis outras fábricas de processamento dos EUA.
A recuperação ensaiada pelas commodities agrícolas foi freada mais uma vez pelas especulações de que uma economia mundial em desaceleração reduza a demanda por grãos.
País da América Central está com dificuldades em controlar surto da doença.
Na bolsa de Chicago, os contratos para março fecharam a US$ 9,1550 por bushel.
As exportações brasileiras deverão crescer em torno de 5%, após o recuo esperado para este ano.