Redação (20/03/2008)- O aumento da escala de produção nas granjas suinícolas e a necessidade de um melhoramento genético mais eficiente dos plantéis estimularam o crescimento do número de Centrais de Inseminação Artificial (CIA) e a necessidade de uma maior produtividade desta técnica, ou seja, o uso do máximo potencial genético dos animais. No entanto, para atender o atual modelo de produção e exigências do mercado são necessárias ferramentas adequadas de gestão. Pensando nisso, a Agriness, em parceria com a Bretanha , lança o software AGRINESS CIA, que tem como objetivo promover a gestão eficiente de CIAs, aumentando a produtividade de cada reprodutor/macho e a qualidade das doses de sêmen produzidas. Atualmente no Brasil, cerca de 70% das matrizes tecnificadas são inseminadas artificialmente.
A função principal do Agriness Cia é possibilitar ao produtor total domínio das variáveis e eventos que têm influência sobre o índice doses/macho/ano, que é o principal parâmetro para avaliar a eficiência de uma central. O software é uma alternativa ao modelo de gestão ainda utilizado por muitas centrais, baseado em conceitos técnicos e ferramentas gerenciais dos anos 70, com uma visão focada somente no custo dos insumos e dos machos, e controlada através de processos manuais.
“Não é possível ter uma gestão focada no indivíduo (macho reprodutor) e na maximização do número de doses por macho por ano sem o uso de ferramentas de gestão adequadas”, explica Everton Gubert, diretor de Negócios da Agriness. O Agriness Cia foca a sua operação na busca pela melhor relação entre doses produzidas e número de machos no plantel, permitindo o acompanhamento do histórico produtivo de cada reprodutor.
Para isso, o software disponibiliza ferramentas e controles que permitem gerenciar cada macho da CIA como um indivíduo único, possibilita a análise dos intervalos entre coletas para a obtenção do menor intervalo médio, além de permitir o acompanhamento e a análise do número de doses por coleta (o volume e concentração de cada ejaculação). O controle e o gerenciamento de cada indivíduo promovido pela ferramenta permitem ao produtor melhorar o uso de reprodutores, maximizar o número de doses/macho/ano, usar machos de maior potencial genético e reduzir os custos fixos.