Redação (31/07/2008)- Análise de Mercado – 31 de Julho.
Suíno vivo
A venda de suínos pela Sadia cresceu nos últimos meses, principalmente em função do aumento do preço da carne bovina. O volume comercializado no mercado brasileiro no 1S08 teve crescimento de 6,7% em relação ao 1S07 e totalizou 21,9 mil toneladas, enquanto no 2T08 avançou 27,1% e atingiu 12 mil toneladas. Em receita, o crescimento foi ainda maior, devido ao aumento nos preços médios da carne suína, conseqüência da forte demanda pelo produto no mercado. A receita do segmento somou R$ 113,6 milhões no mercado brasileiro, com aumento de 40,4% no 1S08. Na comparação trimestral, a receita de abril a junho deste ano foi de R$ 65,2 milhões, 59,6% superior à do 2T07. (Safras)
GO R$3,60
MG R$3,50
SP R$3,52
RS R$3,04
SC R$3,70
PR R$3,25
MS R$3,20
MT R$3,10
Frango vivo
O aumento da renda dos brasileiros mais uma vez foi um fator importante para os resultados da Sadia no período de janeiro a junho de 2008. Mesmo com a alta da inflação e o conseqüente aumento dos juros, o consumo no mercado interno manteve-se estável. A receita gerada nos primeiros seis meses do ano chegou a R$ 2,9 bilhões, montante 21,5% superior ao de igual período de 2007. Já o volume de vendas cresceu 10,6% entre janeiro e junho de 2008 e totalizou 512,3 mil toneladas. Na comparação trimestral, o aumento foi de 7,8% em volume, com 257,2 mil toneladas, e de 23,6% em receita, com R$ 1,5 bilhão. Responsável por 81% da receita total da companhia no mercado doméstico, o segmento de industrializados foi mais uma vez o destaque das vendas internas.
Entre os dois semestres avaliados, o volume cresceu 11,9% (429,1 mil toneladas) e a receita, 22,6%, atingindo a marca dos R$ 2,3 bilhões. De abril a junho deste ano, as vendas de industrializados foram 9,1% maiores em volume (214,9 mil toneladas) e 24,9% em receita (R$ 1,2 bilhão), em relação ao mesmo período de 2007.
No segmento de aves, os resultados refletiram a estratégia de direcionamento do produto para o mercado externo, privilegiando a exportação, principalmente, de frangos em partes. Com isso, na comparação semestral houve queda de 8,8% no volume de vendas de aves no mercado brasileiro, que somou 51,2 mil toneladas. Na comparação trimestral, a queda foi de 19,7%, com 24,2 mil toneladas. A receita do segmento, de R$ 106,5 milhões, caiu 4,6% no 2T08, mas, no semestre, a receita teve crescimento de 0,7%, chegando a R$ 214,3 milhões. (Safras)
SP R$1,90
CE R$2,40
MG R$2,00
GO R$1,90
MS R$1,55
PR R$1,79
SC R$1,58
RS R$1,65
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Ovos
Estabilizado atualmente em torno das 250 unidades per capita anuais, com ligeiras variações para baixo ou para cima, o consumo norte-americano de ovos já viveu tempos bem melhores, como mostra acompanhamento relativo aos últimos 100 anos (isto é, partindo de 1909) mantido pelo Departamento de Agricultura dos EUA.
Quase um século atrás, o consumo per capita anual de ovos dos EUA girava ao redor das 300 unidades, volume que no final dos anos 1920 havia se expandido para 330 unidades. Foi aí que ocorreu a grande crise econômica do país (quebra da bolsa, em 1929), com queda na produção e natural redução do consumo. Em contrapartida, a eclosão, 10 anos depois, da II Grande Guerra Mundial (era preciso garantir alimento para as tropas e isso fez a produção avícola dar um significativo salto) elevou o consumo de ovos a níveis nunca registrados e talvez sequer esperados: quando a guerra acabou, em 1945, um total de 405 unidades anuais – 50% a mais que as 270 unidades consumidas nove anos antes, em 1936.
Foi então que surgiram os detratores do ovo – fundamentalmente, a indústria de cereais matinais – e as correlações do produto com problemas coronarianos. O gráfico abaixo verbaliza melhor o estrago feito no setor: de 405 unidades/ano em 1945 para não mais que 230 unidades por volta de 1995 – uma redução de mais de 40% no decorrer de meio século e que só não foi ainda mais grave porque a indústria avícola batalhou longa e intensivamente para restabelecer a verdade: a de que os ovos estão entre os alimentos mais saudáveis e nutritivos oferecidos pela natureza. (AviSite)
Ovos brancos
SP R$49,90
RJ R$52,00
MG R$52,00
Ovos vermelhos
MG R$54,00
SP R$51,90
Boi gordo
O mercado do Boi Gordo abriu o dia de hoje, quinta-feira, na BM&F, cotado a R$ 90,70 a arroba para os pagamentos programados para o mês de Agosto. O preço máximo negociado até o momento para o vencimento é de R$ 90,75.
E para os pagamentos agendados para o mês de Outubro, a BM&F aponta a cotação de R$ 91,89, com o preço máximo para o vencimento em R$ 92,40. (Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Triangulo MG R$84,00
Goiânia GO R$85,00
Dourados MS R$88,00
C. Grande MS R$88,00
Três Lagoas MS R$88,00
Cuiabá MT R$85,00
Marabá PA R$72,00
Belo Horiz. MG R$84,00
Soja
O mercado da soja abriu o dia de hoje, quinta-feira, na BM&F cotado a US$ 32,40 a saca para os pagamentos negociados para o mês de Novembro. Este também é preço máximo para este vencimento até o momento.
E para vencimentos agendados para o mês de Maio/2009, a cotação está em US$ 29,70, também preço máximo. (Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
R. Grande do Sul (média estadual) R$46,50
Goiás – GO (média estadual) R$43,00
Mato Grosso (média estadual) R$43,00
Paraná (média estadual) R$47,50
São Paulo (média estadual) R$49,00
Santa Catarina (média estadual) R$47,00
M. Grosso do Sul (média estadual) R$45,00
Minas Gerais (média estadual) R$48,00
Milho
O mercado do Milho abriu o dia de hoje, quinta-feira, na BM&F cotado a R$ 25,25 a saca para os pagamentos negociados para o mês de Setembro, com o preço máximo para este vencimento em R$ 25,30.
Para as comercializações com o pagamento negociado para o mês de Novembro, a cotação está neste momento em R$ 26,35, com o preço máximo para o vencimento em R$ 26,50.
E para as negociações com o pagamento agendado para o mês de Janeiro/2009, a BM&F aponta a cotação de R$ 28,25, preço máximo para este vencimento. (Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
Goiás (média estadual) R$22,00
Minas Gerais (média estadual) R$24,50
Mato Grosso (média estadual) R$16,50
M. Grosso Sul (média estadual) R$19,50
Paraná (média estadual) R$23,00
São Paulo (média estadual) R$27,50
Rio G. do Sul (média estadual) R$27,50
Santa Catarina (média estadual) R$27,50
