A desembargadora Maria Lúcia ressaltou que a manutenção da medida levaria à ocorrência de mais prejuízos, causando atraso no processamento das liberações da comercialização. Conforme a Lei 11.105/2005, compete à CTNBio a análise da avaliação de risco de atividades e projetos que envolvam organismos geneticamente modificados (OGMs) e seus derivados.
O presidente da Farsul, Carlos Sperotto, destacou que a garantia de liberação das variedades transgênicas dará condições de competitividade ao Brasil. Para o presidente da Abramilho, Odacir Klein, a decisão demonstra respeito às autoridades científicas brasileiras. ”Finalmente estão chegando ao fim os argumentos ideológicos.”