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Economia

Dólar Hoje: Fatores como Gabriel Galípolo, Inflação na China, IPCA e Juros dos EUA Impactam Câmbio

Dólar Hoje: Fatores como Gabriel Galípolo, Inflação na China, IPCA e Juros dos EUA Impactam Câmbio

Na última quinta-feira, 8 de agosto, o dólar comercial apresentou uma queda de 0,90%, sendo cotado a R$ 5,5741 para compra. O real foi favorecido pela decisão do Banco do Japão (BoJ) de não aumentar os juros, o que trouxe alívio para as moedas de mercados emergentes, como o Brasil.

No Brasil, a agenda econômica e política esteve movimentada:

  • Banco Central: Ailton Aquino, diretor de Fiscalização do Banco Central, participou de um evento de cooperativas de crédito. Já Roberto Campos Neto, presidente da instituição, foi homenageado pela Ordem dos Economistas do Brasil em São Paulo.
  • Visita Presidencial: O presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve em Santa Catarina, onde inaugurou o Contorno Viário da Grande Florianópolis e visitou Itajaí.

Sobre os indicadores econômicos:

  • IPC-Fipe: O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo registrou uma alta de 0,14% na primeira quadrissemana de agosto.
  • IGP-M: A primeira prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de agosto foi divulgada pela Fundação Getúlio Vargas.
  • IPC-S Capitais: O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) manteve a taxa de 0,54% na primeira quadrissemana de agosto, com uma alta acumulada de 4,91% nos últimos 12 meses.
  • IPCA: O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou os números do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) referentes ao mês de julho.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central, fez declarações relevantes durante o 15º Congresso das Cooperativas de Crédito em Belo Horizonte. Ele destacou que o balanço de riscos está “assimétrico” e apontou preocupações com o mercado de trabalho e o crescimento econômico. Galípolo afirmou que o Comitê de Política Monetária (Copom) está preparado para aumentar os juros, se necessário, para alcançar a meta de inflação de 3%. Ele também enfatizou que, se o governo quiser uma meta diferente, deverá alterá-la oficialmente.

Fonte: SpaceMoney