Os recentes casos de Peste Suína Africana (PSA) registrados na República Dominicana e no Haiti têm preocupado toda a suinocultura latino-americana, e brasileira. O receio é de que o agente patogênico da PSA circule por outras países, carreados por alimentos ou até em sapatos ou roupas das pessoas. Extremamente resistente, este vírus ocasiona alta mortalidade em suínos – embora não ofereça nenhum risco à saúde humana – e de alto impacto econômico.
Campanhas de orientação em aeroportos e outros acessos ao território brasileiro vem sendo implementadas, assim como alertas para que produtores e agroindústrias endurecem suas medidas de biossegurança. A orientação é para que as granjas também evitem qualquer tipo de visita desnecessária, um ponto de alto risco de acesso do vírus da PSA ao plantel suinícola.
Para debater as ações implementadas e possíveis medidas de controle e contenção, o canal TV Gessulli conversa amanhã com Ronaldo Carneiro Teixeira, coordenador geral de Planejamento e Avaliação Zoosanitária (CGPZ/DAS/SDA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A live tem início às 11:30 e terá transmissão simultânea pelos sites Suinocultura Industrial e Avicultura Industrial.