Por quase 2 milhões de anos, nossos ancestrais caçadores-coletores comeram uma dieta de alimentos de animais e plantas, em várias proporções e combinações, dependendo da época e localização geográfica. Depois de passar milhões de anos se adaptando ao consumo de alimentos de origem animal, nossos corpos agora exigem isso.
Foi apenas cerca de 5.000 a 10.000 anos atrás que, dependendo da localização, a maioria de nossos ancestrais adotou a prática da agricultura, acrescentando produtos lácteos, grãos e leguminosas às suas dietas. Em termos evolutivos, isso obviamente não é muito tempo e a evidência antropológica inclusive nos diz que nossos ancestrais eram mais saudáveis antes da agricultura do que depois da agricultura.
Quando eu digo que os humanos são carnívoros oportunistas, não quero dizer que eles estão adaptados ao consumo exclusivo de carnes, quero dizer que legumes ou carboidratos não são necessários ou necessariamente saudáveis para os seres humanos.
Os alimentos vegetais eram escolhidos somente quando era difícil acessar alimentos de origem animal, ou seja, nas ocasiões em que era árduo obter fontes de alimento animal, os alimentos vegetais prevaleciam em dietas de caçadores-coletores. Essencialmente, os vegetais eram alimentos de sobrevivência, um último recurso ou meramente um deleite.
Os humanos e seus ancestrais comem carne há dois milhões de anos; algumas culturas até comiam quase 100% de dieta de carne durante o ano todo e eram muito mais saudáveis do que nós.
Existem pelo menos 9 tribos aborígenes que tiveram pouca ou nenhuma ingestão de vegetais em suas dietas. Alguns exemplos incluem os Inuítes do Ártico Canadense, o Chukotka do Ártico Russo e os Massai da África Oriental.
A título de curiosidade, os Mongóis chamavam os legumes de “comida de cabra”. Viljamurr Stefanson viveu com os esquimós Inuítes por 11 anos e apontou que a “principal ocasião para os legumes aqui, era a fome”.
Alimentos de origem animal sempre foram um alimento básico e nós coevoluímos com sua prevalência, nos adaptando para exigir seus nutrientes. Fique tranquilo, não há nada em vegetais que não possamos obter de produtos animais.
Ao longo da história humana, nossos corpos não puderam processar a fibra de vegetais e, portanto, não puderam obter energia suficiente deles; quando comíamos legumes, eles forneciam energia mínima em relação ao trabalho necessário para coletá-los e portanto, nossos corpos se adaptaram para exigir os nutrientes dos alimentos de origem animal.
Hoje em dia todo mundo proclama que “os vegetais são bons para você”, mas só porque as pessoas acreditam em algo não significa que é verdade.
Eu vou fazer agora três afirmações que podem te atemorizar ou te deixar extremamente aliviado, caso assim como eu, você não seja um fã de frutas e vegetais: a primeira é que você não precisa de ambos, a segunda é que eles podem realmente ser prejudiciais para muitas pessoas e a terceira é que as plantas não querem ser comidas.
Ao contrário da crença popular, as plantas não têm a saúde humana como sua principal prioridade. Como todos os organismos, elas estão mais preocupadas com sua própria sobrevivência do que com a nossa, acredite! Aliás, proteger-se de predadores como os seres humanos está no topo de sua lista de prioridades.
Mas nós temos sofrido uma lavagem cerebral tão grande que todo mundo acha que a carne não é saudável, especialmente se comparada a algo como “suco verde detox”, uma porção de vegetais ou uma salada de fruta.
Infelizmente a carne ganhou nos últimos anos uma má reputação e a maioria das pessoas pensa em carne, especialmente carne vermelha, como sendo um alimento perigosamente insalubre, causador de todos os tipos de doenças. No entanto, a carne tem propriedades únicas que a tornam mais nutritiva, mais fácil de digerir e menos propensa a irritar o corpo do que os vegetais.
Os vegetais, ao contrário dos animais, não podem fugir dos predadores. Em vez disso, eles têm toxinas para envenenar os agressores. Os vegetais – alimentos que muitos de nós tanto odiamos quando éramos crianças, mas nossos pais nos forçaram a comer porque são “saudáveis” – são na verdade tóxicos.
Para que você entenda melhor, já que as plantas não podem lutar contra as presas ou fugir com os pés, elas desenvolveram outros mecanismos para deter os predadores. Se você pensou até hoje que elas querem ser comidas, acostume-se com a ideia de que as plantas não querem ser comidas por você.
Plantas vivem uma vida estacionária. Para gerenciar as muitas ameaças representadas pela vida móvel, bem como o calor, a seca e outros estresses ambientais, elas desenvolveram um número notável de produtos químicos defensivos.
Acompanhe o raciocínio – Finja agora que você é uma planta. Você não pode fugir de animais que param para comer em você, certo? Você não pode rosnar para assustar os predadores, concorda? Você não pode passear para conhecer outras plantas e se reproduzir e não existe um “tinder para plantas”. Você não pode eliminar os insetos que param para te morder. Como é então que você se protege e garante a perpetuação de sua espécie? Usando armas químicas muito sofisticadas.
As plantas podem parecer inocentes e indefesas, mas estão armadas com armas químicas silenciosas e sofisticadas e compostos específicos projetados para suas próprias finalidades egoístas de sobrevivência e reprodução. Como todas as outras criaturas terrenas, elas são egoisticamente motivadas a sobreviver e se reproduzir a todo custo.
Durante a coevolução entre plantas e animais, as plantas desenvolveram substâncias químicas para combater os predadores. Coisas como lectinas, saponinas, flavonóides e alcalóides são todos mecanismos de defesa para dissuadir os animais de comê-las.
Afirmar que existem perigos para a saúde com uma dieta à base de plantas incomoda a sabedoria convencional e sacode os paradigmas de alguns especialistas em nutrição que nos dizem que precisamos comer frutas e vegetais por conta de suas vitaminas e minerais essenciais, pelos “potentes antioxidantes” dos mesmos e pelo papel da fibra.
O que talvez você e eles não saibam é que 99% de todas as plantas, são completamente não comestíveis. Enquanto quase 100% dos animais são comestíveis, o oposto é verdadeiro para as plantas. Elas são boas para a decoração, boas para o meio ambiente, mas não tão boas para a nossa saúde.
Por 500 milhões de anos, as plantas, como todos os organismos vivos, lutaram pela sobrevivência e as plantas têm milhões de anos de vantagem evolutiva em nós seres humanos. Como elas não podem lutar ou fugir de predadores, desenvolveram mecanismos inteligentes para sobreviver. As plantas não evoluíram para ser uma fonte de alimento para os predadores e elas nos enxergam assim.
De fato, 99,99% de todos os pesticidas em nossa dieta são produtos químicos naturais que as plantas produzem para deter os predadores.
Elas produzem toxinas para se proteger de fungos, insetos e predadores. Existem dezenas de milhares desses pesticidas naturais e cada espécie de cada planta contém seu próprio conjunto de toxinas. Diferentes partes de cada planta contêm diferentes toxinas em diferentes quantidades.
As plantas sentem perigo quando ameaçadas e seu sistema nervoso responde aumentando a liberação de substâncias químicas defensivas. Poderiam alguns de nós ter níveis elevados de reações negativas a esses produtos químicos após o consumo? Certamente.
As plantas não contêm nutrientes não disponíveis em alimentos de origem animal, não nos protegem de doenças intestinais, doenças cardiovasculares ou câncer, e contêm numerosas toxinas naturais que podem causar problemas de saúde reais para algumas pessoas.
Esses produtos químicos atacam predadores de várias maneiras. Algumas dessas toxinas de plantas penetram nas células e matam as mitocôndrias, algumas usam enzimas para interferir no metabolismo e algumas atacam diretamente nosso DNA.
Ainda em dúvidas sobre o consumo das plantas como sendo essenciais para a nossa saúde? Veja que mesmo as que são comestíveis apresentam um lado negativo, ao contrário dos alimentos de origem animal.
O sulforafano compete pelo iodo e pode causar hipotireoidismo; nightshades têm alcalóides que danificam o metabolismo de gordura e carboidratos e a função do DNA; o resveratrol demonstrou inibir os precursores de andrógenos e os polifenóis podem causar danos ao DNA; os fitatos inibem a absorção de zinco, ferro e cálcio; os oxalatos se ligam ao cálcio e ao magnésio e reduzem a absorção, além de serem responsáveis pelo aparecimento de pedras nos rins; as proteínas vegetais, como o glúten, podem causar estragos no intestino e por aí vai.
O sulforafano, um isotiocianato encontrado no brócolis, é tão tóxico que a planta armazena os dois ingredientes necessários para produzido em compartimentos isolados para se proteger e eles só se misturam se a planta for mastigada ou cortada.
Os frutos também contêm uma quantidade mínima de nutrientes e, no caso da vitamina C, o seu teor de açúcar compete pelos mesmos receptores de células que esta vitamina.
Pelo fato de as pessoas acreditarem que estão recebendo suas vitaminas por comerem frutas coloridas, elas deixam de consumir os alimentos mais ricos em vitaminas – os de origem animal.
A fibra é um carboidrato e assim como os carboidratos, não é essencial para a vida ou a saúde humana. Não existem carboidratos essenciais e adicionar fibras à sua dieta não pode curar nenhum problema de saúde, porque não chega à raiz do problema.
Sim, a fibra até interfere um pouco na absorção de glicose e pode suavizar ligeiramente os picos de glicose/insulina inerentes às dietas modernas com alto teor de açúcar. Porém, pode-se argumentar que comer uma dieta com baixo teor de açúcar seria melhor para chegar de fato à raiz do problema.
Se a fibra incomoda o seu sistema digestivo, ou se você não gosta de comê-la, pode evitá-la com segurança.
Não há absolutamente nenhuma razão para comer legumes. Os produtos animais fornecem todos os nutrientes que você precisa na sua forma mais biodisponível. A dieta cetogênica aumentará a produção de enzimas antioxidantes e ajudará a promover a longevidade. Cortar as plantas de sua dieta ainda pode curar seu intestino e permitir que seu sistema imunológico descanse. Qual a melhor maneira de fazer isso? Seguindo uma dieta carnívora.
É verdade que podemos comer plantas e obter algum valor nutricional mínimo delas, mas o que precisa ficar muito claro é que as plantas, no entanto, são de segunda ordem quando comparadas aos produtos animais. Ao contrário dos produtos animais, as plantas também são naturalmente carregadas com antinutrientes e toxinas. Nós até podemos comê-las, mas somente se realmente precisarmos e sempre com muito cuidado.
As plantas são melhor entendidas como comida de sobrevivência e/ou como remédio. Inclusive as culturas e tradições humanas em todo o mundo têm usado as plantas locais como remédio por milênios, com base em um conhecimento adquirido sobre quais são seguras e quais são venenosas, e como prepará-las.
Os medicamentos nunca devem ser tomados indiscriminadamente. Nunca pensamos em ir a uma farmácia e dizer: “Eu vou querer um de cada, obrigado, isso deve garantir que eu nunca fique doente de nada”. Essa é uma maneira garantida de se meter em problemas. Não é diferente com frutas, sementes, vegetais ou ervas.
Os seres humanos são capazes de sobreviver apenas com produtos de origem animal, mas o mesmo não pode ser dito sobre plantas ou carboidratos. Uma dieta carnívora adequadamente construída, consistindo na ingestão de carnes, fígado bovino e ovos, é suficiente em nutrientes.
Apesar do que todo mundo vai te dizer, couve não é o epítome da saúde. O fígado bovino, por sua vez, tem mais de quase todos os nutrientes do que a couve.
Por mais estranho que pareça, bife, fígado bovino e ovos são realmente o auge de uma dieta equilibrada, onde você está recebendo todos os macro e micro nutrientes que precisa em quantidades perfeitas.
Bioquimicamente, os produtos de origem animal são as únicas fontes em que podemos obter todas as nossas necessidades de macro e micronutrientes.
Então, quando estamos procurando por alimentos saudáveis, devemos nos preocupar com a densidade de nutrientes, o suprimento de energia e os efeitos colaterais adversos.
Muitos dos nutrientes presentes nos alimentos vegetais estão presentes em sua forma menos biodisponível e menos funcional. Isso significa que é mais difícil para o nosso corpo absorver a versão vegetal do nutriente do que a versão animal.
As vitaminas A, B12, D e K2, nutrientes com os quais não podemos funcionar – não são predominantes nos alimentos vegetais. A vitamina K2 é mais importante que a vitamina K1; o DHA é mais importante que o ALA; o ferro heme é mais biodisponível que o ferro não-heme; o retinol da vitamina A é mais biodisponível que os carotenóides da vitamina A, a vitamina D3 é mais biodisponível que a vitamina D2, ou seja, todos os nutrientes mais biodisponíveis estão presentes em alimentos de origem animal e não em alimentos vegetais.
A vitamina B12 é encontrada apenas em alimentos de origem animal. As consequências potenciais da deficiência de vitamina B12 incluem anemia, fadiga, dificuldade de concentração e depressão.
A forma da vitamina B6 que é encontrada na maioria dos alimentos vegetais é menos biodisponível do que as formas encontradas em alimentos de origem animal, portanto os veganos podem ter níveis mais baixos do que o normal de B6.
A deficiência de ferro é outro fator comum em veganos, provavelmente porque fontes vegetais de ferro são mais difíceis de absorver. O ferro vegetal, ou ferro “não-heme”, é 8 vezes menos disponível para o corpo do que o ferro “heme”, a forma de ferro encontrada na carne.
A maioria das gorduras encontradas naturalmente em alimentos vegetais tende a ser muito rica em ácidos graxos ômega-6 e são essencialmente desprovidas de ácidos graxos ômega-3. Isso pode levar a um desequilíbrio insalubre na relação ômega-3 e ômega-6.
Dos três ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 essenciais – ALA, DHA e EPA, somente o ALA é encontrado nos alimentos vegetais tradicionais, como a semente de linhaça e as nozes. Apenas uma quantidade muito pequena de ALA (cerca de 5%) pode ser convertida em DHA, pelo que podem ocorrer deficiências alimentares de DHA quando não há consumo adequado de alimentos de origem animal.
Mas e sobre os “benefícios antioxidantes” que supostamente são alcançados com o consumo dos vegetais?
A verdade é que não há evidências que suportem essas afirmações. E, na melhor das hipóteses, em uma dieta cetogênica os benefícios antioxidantes são redundantes.
Se você tem muito estresse oxidativo e antioxidação suficiente, isso pode levar a problemas de saúde, porém se você quiser aumentar seus antioxidantes endógenos, a dieta cetogênica é a melhor abordagem, já que seu corpo tem enzimas antioxidantes naturais, como a glutationa e o que você come afeta seu status antioxidante natural.
O benefício antioxidante dos produtos vegetais é um mito. Embora os antioxidantes possam funcionar em tubos de ensaio, a grande maioria parece não funcionar dentro do corpo humano.
Além disso, a maioria dos antioxidantes tem “baixa biodisponibilidade”, ou seja, eles são muito difíceis de absorver, são transformados em outra coisa antes da absorção e/ou são rapidamente eliminados do corpo antes que possam chegar às nossas células.
Ou seja, não há razão científica para acreditar que o consumo de antioxidantes não essenciais melhora de alguma maneira a saúde humana.
Meu ponto é que os antioxidantes não previnem doenças (porque são em grande parte não absorvidos), bem como não podem compensar os danos causados por uma dieta ruim.
Por mais absurdo que isso possa parecer, não existem evidências científicas de que os vegetais sejam componentes essenciais da dieta humana, sendo que não existe um único estudo que compare uma dieta contendo vegetais a uma dieta sem vegetais, carnívora.
Frutas e legumes são provavelmente muito melhores para você do que fast-food, alimentos processados e ultraprocessados, mas não há estudos que provem que comer vegetais ou frutas seja necessário para a vida ou a saúde humana.
A razão pela qual somos levados a acreditar que vegetais são bons para nós é que existe uma porção de estudos epidemiológicos comparando dietas com alto teor de vegetais a dietas com baixo teor de vegetais, e muitas vezes (mas nem sempre), as pessoas que comem dietas com alto teor de vegetais parecem mais saudáveis.
Então, por que isso não é convincente? Porque quando os epidemiologistas comparam duas dietas diferentes, geralmente há MUITAS diferenças entre essas duas dietas, não apenas a quantidade de vegetais consumida.
Por exemplo, porque as pessoas acreditam que os vegetais são saudáveis, as pessoas que comem mais vegetais tendem a ter mais consciência sobre a saúde em geral. Entretanto, pessoas preocupadas com a saúde também tendem a fazer muitas outras coisas de forma diferente da média – elas podem comer menos alimentos processados e ultraprocessados, beber menos álcool, fumar menos, comer menos açúcar, se exercitar mais, meditar e etc.
Os estudos epidemiológicos servem para levantar hipóteses, mas não estabelecem causa e efeito; eles estabelecem meramente uma correlação.
O que acontece é que estudos epidemiológicos podem ignorar variáveis de confusão e podem apenas levantar hipóteses, não podendo estabelecer causa e efeito.
A única maneira de realmente descobrir se os vegetais são saudáveis ??seria comparar uma dieta com vegetais a uma dieta sem vegetais, carnívora, mas não existe nenhum estudo científico que tenha feito isso.
Até o momento não há evidências científicas que comprovem que vegetais são necessários, muito menos bons para nós. No entanto, a maioria das verduras é naturalmente rica em carboidratos e baixa em calorias e, portanto, podem ser uma alternativa útil para junk food, doces, assados e sementes (grãos, feijões, nozes e sementes).
Devido ao alto teor de fibras, os vegetais podem ser difíceis de digerir, especialmente se ingeridos crus. Os nutrientes vegetais são mais difíceis de absorver e usar do que os nutrientes dos alimentos de origem animal.
Legumes contêm substâncias químicas defensivas naturais que são projetadas para prejudicar criaturas que tentam deleitar-se com eles. Estes produtos químicos são muito tóxicos para as células vivas, no entanto, as concentrações que existem na maioria dos tipos de vegetais inteiros podem ser relativamente seguras para a maioria das pessoas para comer com moderação.
Nós e a maioria dos nossos ancestrais temos comido alguns vegetais há 2 milhões de anos, por isso nossos corpos adaptaram algumas formas de lidar com as toxinas naturais, mas isso provavelmente não se aplica a alimentos “mais novos”, como alimentos de sementes (5.000 a 10.000 anos), carboidratos refinados (100-150 anos) e aditivos alimentares artificiais (cerca de 70 anos), é por isso que certamente é preferível o consumo de vegetais e frutas do que o consumo de carboidratos refinados.
Portanto, vegetais provavelmente são escolhas superiores quando comparados a esses novos alimentos, ainda assim, não são essenciais em nossa dieta e podem ser removidos com segurança na ocasião de se fazer opção por uma dieta carnívora estrita, comendo do nariz à cauda, onde apenas os alimentos de origem animal fazem parte das escolhas alimentares do indivíduo, em todas as refeições.
A lógica evolucionária é que tudo quer sobreviver e procriar. Os animais podem lutar e fugir, mas as plantas exigem algum tipo de defesa passiva, logo, a recente obsessão por “superalimentos” de plantas aumentou drasticamente a quantidade de antinutrientes na dieta dos seres humanos.
Sim, elas até possuem nutrientes, mas também contém inúmeras toxinas naturais às quais algumas pessoas podem ser sensíveis – especialmente se houver danos no intestino, no sistema imunológico ou no fígado.
Queremos acreditar que simplesmente acrescentar supostos superalimentos vegetais pode salvar nossa saúde, mas há muito mais poder na subtração de alimentos que destroem, como carboidratos refinados, óleos vegetais e alimentos de origem vegetal em virtude da quantidade de toxinas e antinutrientes que apresentam.
Em vez de tentar manipular plantas para torná-las comestíveis e de alguma forma satisfazer nossas necessidades nutricionais, pode ser mais fácil nos concentrarmos em uma dieta baseada em animais e derivados (carnes de todos os tipos, vísceras, órgãos, ovos, queijos), congruente com a forma como somos projetados para comer.