Já faz algum tempo que os ambientalistas arrefeceram as injustas acusações contra os produtores rurais que, nos últimos anos, demonstram enorme capacidade de produzir alimentos para abastecer nosso crescente mercado interno, gerando bilhões de dólares.
Somos o segundo exportador de grãos do mundo, além do maior exportador de proteína animal, com destaque para as aves. Assumimos o primeiro lugar entre os demais países exportadores, colocando-se entre os maiores abastecedores de carnes de bovinos e suínos – aspecto que garante ao país uma posição respeitável no cenário mundial.
Os congressos de Agribusiness realizados anualmente pela Sociedade Nacional de Agricultura, no Rio de Janeiro, e os demais eventos dessa natureza que acontecem por todo Brasil, realçam a competência e a disposição de nossos produtores.
Eles estão cada vez mais capacitados e estimulados pela incrível vocação que possuem de tratar a terra com carinho e cuidados especiais. Além disso, são incentivados pelos magníficos trabalhos desenvolvidos pela Embrapa, que está inserida no patamar de maior empresa de pesquisa em agricultura e pecuária de clima tropical.
Vale assinalar que todo o trabalho nessa área tem priorizado a atenção com o meio ambiente, porque os produtores sabem que a sobrevivência deles – e a de todos nós – vai depender, e muito, da necessidade de manutenção de condições ambientais saudáveis.
Em boa hora, a pressão sobre os agricultores deixou de ser prioridade para os grupos extremados e mal orientados.