Em uma fazenda em Campo Grande, a máquina colhe os bons resultados de uma super safra de milho.
O produtor Breno Moraes plantou 370 hectares de milho safrinha e já colheu 100. Com a cotação do grão oscilando entre R$ 22 e R$ 24 em Mato Grosso do Sul, Breno já faz planos para o fim da colheita.
O preço pago pela saca do milho está 12% maior se comparado com a última safrinha, mesmo com a expectativa de uma colheita recorde em Mato Grosso do Sul. Para os analistas de mercado, o valor pago pelo grão deve se manter em alta por causa da queda na produção dos Estados Unidos, que é considerado o maior produtor e também o principal exportador de milho para o mundo.
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“Os relatórios do governo americano vêm trazendo uma piora significativa nas lavouras. Aquela expectativa de colheita de 378 milhões de toneladas está em 330 e caindo. O preço no porto brasileiro foi de R$ 25 para R$ 32, R$ 34 e isso puxou os preços no mercado interno”, explica João Pedro Cuthi Dias, analista de mercado.
