PR segue sem laboratórios aptos a diagnosticar doenças de aves
A realidade mostra que o objetivo está distante de ser alcançado.
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A realidade mostra que o objetivo está distante de ser alcançado.
O estado de São Paulo segue no aguardo de informações sobre os recursos liberados na última semana.
O estado de Pernambuco está com um bom encaminhamento nas ações visando ao plano nacional de prevenção.
Nestes tempos em que a avicultura brasileira teme a chegada Influenza Aviária, especificamente do subtipo H5N1, os exames e as tecnologias laboratoriais têm sido bastante evidenciados entre o setor, tanto em sua eficácia quanto em susa rapidez. Mas para os testes, das mais variadas doenças avícolas, sejam feitos dentro da fregularidade e com qualidade, como os produtores e técnicos das granjas devem proceder para coletar e enviar as amostras para o seu diagnóstico?
Segundo consultor da FAO, qualquer país, neste momento, está suscetível. Em qualquer lugar que cheguem aves silvestres existe a possibilidade de detectar algum caso positivo.
Segundo consultor da FAO, ainda é cedo para "baixar a guarda" contra a Influenza Aviária.
A previsão é de que até o fim do ano todos os estabelecimentos aviários estejam cadastrados em um sistema único.
Durante o evento será lançado o Plano Estadual para Enfrentamento de Pandemia de Influenza.
Entidades pedem a liberação de verba por parte do Ministério da Saúde para a implantação do Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle da Doença de Newcastle.
Dupont discute projetos de prevenção da doença com coordenador internacional da FAO.